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Fiscalização vistoria mais de mil estabelecimentos comerciais por dia

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As operações para fiscalizar o funcionamento do comércio em Salvador na pandemia acontecem mesmo com as progressivas flexibilizações das atividades econômicas e fim de medidas restritivas regionalizadas em bairros. De acordo com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur), a média é de 1,2 mil a 1,5 mil estabelecimentos vistoriados diariamente, através da força-tarefa que conta com 120 agentes do órgão. As ações também têm apoio de fiscais da Secretaria de Ordem Pública (Semop), Transalvador e policiais militares.

“Seguimos com a fiscalização dos protocolos geral e específicos de cada atividade autorizada a funcionar e, se necessário, efetuando interdições em caso de irregularidades. As equipes saem às ruas a partir das 8h até as 2h da madrugada, inclusive aos finais de semana, percorrendo todas as regiões da cidade, do Subúrbio Ferroviário à orla marítima em Praia do Flamengo”, explica o coordenador de Fiscalização da Sedur, Everaldo Freitas.

Os roteiros onde ocorrem as vistorias levam em conta o histórico de ocorrências das localidades e denúncias registradas pela população através do Disque Coronavírus 160. Desde o dia 24 de julho, quando teve início a retomada das atividades econômicas, culturais e religiosas, até ontem (30), a Sedur fez 36.085 vistorias, 254 interdições, sete cassações de alvará e 30 aglomerações dispersadas.

Dentre os setores que mais acumulam interdições estão bares (165 estabelecimentos fechados), seguido por barracas de lanches (13), lojas de rua com área acima de 200 m² (9), depósitos de bebidas (7), lojas dentro de shoppings (6), salões de beleza (6), mercados/supermercados (5), lanchonetes (5), entre outros comércios.

“A fiscalização continua rígida, não permitindo o funcionamento de estabelecimentos onde há pessoas sem usar máscara de proteção, funcionários sem EPIs, falta de álcool em gel 70%, enfim, verificando toda a normatização estabelecida e amplamente divulgada pela Prefeitura para o controle da pandemia”, acrescenta Everaldo.

 

Secom

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