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Camaçari realiza passagem do fogo simbólico para Lauro de Freitas

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Dando continuidade à passagem do fogo simbólico da Independência do Brasil na Bahia, em Camaçari, nesta sexta-feira (30/6), no período da tarde, a tocha seguiu o roteiro que contemplou a costa do município saindo da Avenida Jorge Amado, seguindo pela Via Parafuso (BA-535), Estrada da Cascalheira (BA-531), Cajazeira de Abrantes, Estrada do Coco (BA099), finalizando em Lauro de Freitas.

Para o vice-prefeito José Tude, que fez a passagem da tocha para gestora da cidade de Lauro de Freitas, “é muito gratificante que Camaçari, assim como outras cidades do Recôncavo Norte, possam fazer parte das comemorações do Bicentenário do Dois de Julho. Estamos aqui, fazendo parte desse momento importante para a nossa Bahia, dando aquilo que é de direito e conhecimento da população e dos nossos antepassados, que lutaram muito pela Independência da Bahia e do nosso País”, disse ao acrescentar, “é com muita honra que estou em Lauro de Freitas para entregar o fogo simbólico à população desse município”, afirmou.

A secretária da Cultura, que também acompanhou a passagem do fogo simbólico para o município vizinho, diz estar muito feliz com esse momento histórico. “Recebemos o fogo simbólico de Dias d’Ávila pela primeira vez depois de 200 anos de independência da Bahia, e estamos entregando a Lauro de Freitas. Isso representa essa união dos municípios que formam o Recôncavo Norte em prol da libertação e das guerras pró-independência do Brasil, que passaram também pelas guerras da Independência da Bahia”, disse Márcia Tude.

O vice-prefeito e a secretária da Cultura acompanharam toda a cerimônia, desde a passagem da tocha até o momento em que o município de Lauro de Freitas acendeu a pira. O ato ainda contou com a troca de presentes entre os municípios.

A inclusão das cidades do Recôncavo Norte – Camaçari, Dias d’Ávila, Mata de São João e Lauro de Freitas – na passagem do fogo simbólico é baseada em pesquisa do professor, historiador e pesquisador Diego Copque, registrada em sua obra literária “A presença do Recôncavo Norte da Bahia na consolidação da Independência do Brasil”, em reconhecimento da participação dos municípios nos processos de batalhas.

 

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