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Livro apresenta Aldeia Hippie com foco na revitalização

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 Foto: Tiago Pacheco

A gestão municipal trabalha com foco no desenvolvimento do turismo. Para isso, uma série de ações foi desenvolvida para o fortalecimento da Costa de Camaçari, como o livro Aldeia Hippie de Arembepe: museu vivo, que reforça o projeto de revitalização do local e conta com depoimentos dados pela importância da única aldeia hippie habitada do mundo.

Com realização da Prefeitura de Camaçari, através da Secretaria da Cultura (Secult), o livro foi organizado por Gringo Cardia e Paulo Miguez, e reúne dez depoimentos de escritores que passaram pela aldeia. Os textos são de Sérgio Siqueira, Luiz Afonso, Antônio Risério, Chistopher Dunn, Jorge Mautner, André Luiz Oliveira, Cláudio Prado, Luiz Eduardo Soares, Ronan Rebouças Caires de Brito e José Carlos Capinan.

O material teve a tiragem de mil impressões e será utilizado com o objetivo de fazer a captação de empresas privadas que queiram adotar as casas da aldeia para que o projeto Parque Ecológico – Aldeia Hippie de Arembepe – o museu vivo seja viabilizado. Já que a iniciativa prevê a preservação e transformação das 31 unidades habitacionais em obras de arte por artistas internacionais, nacionais e locais, que abordarão 23 temas nas composições.

Segundo a subsecretária do Turismo e entusiasta do projeto, Lucia Bichara, “já enviamos o livro para mais de 60 formadores de opinião e estamos, aos poucos, visitando, na medida do possível, algumas indústrias para apresentar o projeto e entregar o material”.

No texto do livro Os hippies triunfaram – O museu Vivo da Liberdade, Gringo Cardia, que é curador do Parque Ecológico, fala sobre a criação do projeto, “celebra a história do pensamento gentil e revolucionário da geração hippie, reverberando suas ideias para a nova geração que vive no século XXI. A ideia geral de resgatar essa aldeia e transformá-la em um local de conhecimento, de filosofia e de lazer, valoriza o grande projeto Costa de Camaçari como referência mundial de um lugar a ser visitado”.

Com a assinatura “O paraíso da liberdade e da contracultura”, a revitalização será responsável por preservar toda a área verde, a história e a cultura do local. A aldeia se tornará também um parque ao ar livre, com peças artísticas na natureza, que serão mais um atrativo para os amantes da arte. A iniciativa prevê ainda um comércio sustentável para os moradores, com serviços especializados e venda de produtos artísticos, além de um calendário de eventos culturais para dinamizar e atrair visitantes durante todo o ano.

 

 

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